San Pellegrino e Electrolux são dois dos mais conhecidos, mas o Cacao Barry, Lavazza, Silestone, Veuve Clicquot, Birra Moretti e Foods & Wines from Spain também se juntam aos “mecenas”.
Penso que uma lista destas ganhava muito em primeiro lugar, anunciar quem são os coordenadores de cada uma das 15 regiões e responsáveis pela escolha dos mais de 900 votantes. Pois se são sempre os mesmos, certamente que serão sempre os mesmos votantes, e como os que “votam” são jornalista, chefes e gastrónomos (profissionais ou simplesmente amigos do oficio) facilmente se monta uma cabala.
Faço estas acusações porque este ano a lista parece-me demasiado estranha, não conheço pessoalmente os 100 restaurantes, mas tenho o privilégio de conhecer bastantes de países como o Brasil, Espanha, Hong Kong, França, U.K, Itália, Holanda, USA, Alemanha, Suíça e felizmente Portugal (o restaurante Vila Joya este ano figura o 79º lugar), o que não me faz um “expert”, mas pelo menos dá algum valor há minha palavra.
E este ano fiquei escandalizado com o que vi, não vou individualizar o nome de restaurantes que acho que deveriam estar em melhores lugares, ou outros que nem ali deviam estar, mas está na hora de revelar o suco da lista.
Aqui estão algumas das criticas proferidas pelos nosso vizinhos:
- A opinião do José Carlos Capel (presidente do Madrid Fusion e um dos mais reputados críticos gastronómicos do mundo)
- A opinião do Carlos Maribona (jornalista, gastrónomo e critico do Jornal ABC)
The World's 50 Best Restaurant Awards
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